"Um Jardim para Educar as Bestas" é um duo para piano e atuação, com Eduardo Okamoto e Marcelo Onofri, que sintetiza narração, desempenho de personagens, dança e música ao vivo. O espetáculo pode ser apresentado em jardins, parques, praças, salas de concerto e teatros.
A SIM! Cultura lança-se na música independente e se torna mais black e feminina. Desde janeiro de 2018, representamos, no Brasil, a banda suíça-brasileira Da Cruz, liderada pela paulista Mariana da Cruz: mulher, negra, periférica e sétima filha de mãe trabalhadora rural e pai cozinheiro, radicada na Suíça há quatorze anos. Reconhecida por seu trabalho de promoção da cultura afro-brasileira no cenário internacional, Da Cruz lança em 2017 seu quinto álbum independente “Eco do Futuro”.
Um menino desenhista enfrenta um dragão que, desperto de seu sono de séculos, ameaça destruir a sua aldeia. Ou: um garoto é sorteado entre todos os homens da aldeia para enfrentar uma terrível ameaça, preservando-se, assim, uma tradição: todos a qualquer momento têm de estar prontos.
Um livro contendo a definição de todas as coisas existentes no mundo. Aí, o legado de um escritor para o seu primogênito com deficiência intelectual. E um sonho: no dia da sua morte, toda a experiência acumulada em si fluiria para o espírito inocente de seu filho.
Recusa é narrado, cantado, por dois olhares e seus múltiplos: dois índios Piripkura; dois heróis ameríndios, Pud e Pudleré, criadores dos seres; um padre que foi engolido por uma onça que resolveu morar dentro de um lugar inesperado; um fazendeiro que matou um índio e o mesmo índio que o matou, por uma cantora que se perde na mata, por Macunaíma e seu irmão, os heróis dos Taurepang, e outros tantos.
Acompanhado por uma “Menina”, um cego busca encontrar o que nenhum homem pôde jamais: Eldorado. Toda estória se resume nisto: era uma vez um homem que procura. Nos tempos e lugares da viagem, haja espaço para humanidades – travessia.
Pedrinha é um sobrevivente da Chacina da Candelária: escondido sobre a banca de jornal, ele assistiu ao assassinato de oito meninos de rua. “Agora e na hora de nossa hora” coloca no centro da cena a “cidade invisível”.
TeatroSOLO é um projeto do artista argentino Matías Umpierrez que apresenta intervenções teatrais urbanas em diferentes locais da cidade para serem assistidas por um único espectador por vez.